A pouco mais de um ano para as eleições municipais, a presidente nacional do PSDB-Mulher, Yeda Crusius, está confiante que mais mulheres serão candidatas em todo país, ampliando espaços e enfrentando a disputa para exercer os cargos de comando. A tucana defendeu a reorganização do partido, baseada no respeito à lei, união interna e sem divisões.
Em entrevista ao jornal O Tempo, de Minas Gerais, Yeda Crusius demonstrou seu entusiasmo sobre as eleições 2020. “Eu acredito que vai multiplicar muito o número de candidatas.”
Para a tucana, este movimento deve começar em várias capitais, sobretudo, Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro.
“As próprias mulheres estão dispostas a ir para o embate eleitoral e exercer postos de comando. Há um abrigo melhor dentro dos partidos, seja por força da lei ou por compreensão de que as mulheres estão dispostas”, ressaltou.
Desgaste
Questionada sobre o futuro do deputado federal Aécio Neves (MG), alvo de ações movidas pelos diretórios estadual e municipal de São Paulo, para sua saída, Yeda Crusius foi categórica: é um desgaste sem necessidade.
“Acho desnecessário, inoportuno e extremamente desgastante. Se tiver uma condenação, se o Aécio for condenado, ele sabe o que fazer”, afirmou a tucana, lembrando a existência de um código de ética no PSDB.
“No código de ética está escrito que vale a expulsão para quem já foi condenado em primeira instância.”
A íntegra da entrevista pode ser lida aqui
*Com informações do jornal O Tempo.