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Palmas é exemplo na oferta de água tratada para a população, diz estudo

Prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, durante Encontro em Brasília/ Foto: PSDB-Mulher

Pesquisa organizada pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a GO Associados, por intermédio do Ranking do Saneamento Básico 2019, mostra que há muito o que avançar no setor no país. Porém, indica que Palmas, comandada pela prefeita Cinthia Ribeiro (TO) segue no rumo certo.

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Na relação de 100 municípios de destaque, o estudo mostra Palmas, como a 20ª cidade da região norte com maior crescimento em oferta de água tratada para a população. De acordo com os dados,  246.768 mil habitantes têm acesso aos serviços de coleta de esgoto.

A capital é destaque também porque todo efluente coletado é 100% tratado.

A expansão do saneamento em Palmas é resultado de investimentos em ordem de R$ 285 milhões aplicados nos últimos seis anos pela BRK Ambiental. A empresa também trabalha para ampliar os serviços através de obras de expansão de redes e das estações de tratamento.

Dados nacionais

Pelo menos 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada. Em 2016, 1 em cada 7 mulheres brasileiras não tinha acesso à água. No Norte, 57,49% da população é abastecida com água tratada. O Sudeste é o que tem o melhor índice: mais de 91% da população têm acesso à água tratada.

O estudo mostra ainda que apenas 52,36% da população têm acesso à coleta de esgoto, indicando que quase 100 Milhões de brasileiros estão fora desta rede. Cerca de 3,5 milhões de brasileiros, nas 100 maiores cidades do país, despejam esgoto irregularmente, mesmo tendo redes coletoras disponíveis.

Pela pesquisa, aproximadamente 13 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso ao saneamento básico, ou seja: 3,1% das crianças e dos adolescentes não têm sanitário em casa.

O custo para universalizar o acesso aos quatro serviços do saneamento – água, esgotos, resíduos e drenagem- é de R$ 508 bilhões, no período de 2014 a 2033. Para universalização da água e dos esgotos esse custo será de R$ 303 bilhões em 20 anos.

*Com informações do Instituto Trata Brasil e do site AFNotícias de Tocantins.