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Presidente do PSDB-Mulher de São Paulo acredita que votos não declarados podem levar Alckmin para o 2º turno

A presidente do PSDB-Mulher de São Paulo, Cidinha Almeida, acredita que, a 3 dias das eleições, ainda há possibilidade de uma reviravolta no resultado apontado pelas pesquisas e que as mulheres serão as responsáveis pela surpresa.

“Eu acredito muito nisso. Tenho muita esperança em uma mudança porque o brasileiro não merece um segundo turno das trevas, como aparece nas pesquisas. Acredito que exista um movimento silencioso de pessoas que ainda não declararam seu voto e que vai fazer a diferença no domingo”, disse.

A parcela de eleitoras que, às vésperas da eleição, não têm um candidato definido para a Presidência é a maior em 20 anos, segundo o Datafolha. O percentual de mulheres que disseram que não iriam votar em ninguém, não sabiam em quem votar ou votariam em branco/nulo no último levantamento, divulgado em 28 de setembro, atingiu 18%. Esse percentual é o maior desde 1998. O número de 2018 representa uma alta de 4 pontos percentuais em relação a 2014.

Cidinha Almeida afirmou que está trabalhando nesta reta final para obter o voto dos indecisos. Ela percorreu toda a vizinhança explicando as vantagens e os benefícios de votar no candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin. A tucana também confia que o voto feminino terá um peso maior em 2018.

“Eu sou um outdoor ambulante. E até agora não percebi nenhuma rejeição. Tenho parado as pessoas e esclarecido algumas fake news e mostrado o porquê de eleger Alckmin. Tenho certeza que ele vai para o segundo turno e que vamos vencer”, previu.

“Se o Geraldo não tivesse chances as simulações todas que fazem de voto de segundo turno ele está presente. A Marina já ficou para trás. Vamos acreditar até o fim”, concluiu.

Reportagem Tainã Gomes de Matos