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Outubro Rosa: Yeda Crusius destaca a importância da prevenção e do diagnóstico precoce no combate ao câncer de mama

A presidente do PSDB-Mulher, deputada Yeda Crusius (RS), fez uma alerta sobre a importância do movimento Outubro Rosa, campanha de prevenção do câncer de mama que ocorre em todo o país. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 2018, 59.700 mulheres terão algum tipo de contato com este tipo de câncer, o segundo mais recorrente entre as mulheres no Brasil.

“A campanha Outubro Rosa tem sido importantíssima para conscientizar as mulheres acerca da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. O percentual de cura quando o câncer de mama é identificado no início é muito elevado. O movimento tem também desmistificado a doença”, disse Yeda Crusius.

O objetivo do movimento é compartilhar informações sobre o câncer de mama. As ações promovem a conscientização sobre a doença, além de proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico, de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

Prevenção

A campanha também busca fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama, além de enfatizar a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta a alterações suspeitas.

Segundo o Inca, o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano.

Yeda Crusius acredita que as campanhas educativas devem enfatizar a importância da prevenção, do autoconhecimento em relação ao corpo e a atenção aos sintomas como forma de prevenir que a doença alcance um estado avançado. Ela destaca que é preciso esforço para superar as dificuldades de alcance do Outubro Rosa devido à grande extensão territorial do país.

“São ações como essas, de prevenção e combate, que auxiliam na saúde da mulher e contribuem para o desenvolvimento social, especialmente em um país continental como o nosso, que passa por grandes dificuldades em proporcionar uma saúde pública digna”, concluiu.

Reportagem Tainã Gomes de Matos