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Mara, Geovania e Shéridan: PSDB-Mulher deve ser unido

Com a eleição do novo Secretariado do PSDB-Mulher, as deputadas federais Mara Gabrilli (PSDB-RS), Geovania de Sá (PSDB-SC) e Shéridan (PSDB-RR) destacaram a importância de o segmento atuar de forma unida e coesa pelas causas femininas e feministas. Elas destacaram o olhar diferenciado que só as mulheres têm por temas de relevância social, mas por vezes deixados à margem das discussões e ações políticas.

A deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) ressaltou a força das mulheres. “Não que não tenhamos homens sensíveis, mas a mulher está um passo à frente quando tem de fazer avaliações com o coração e buscar a força da alma para resolver problemas que podem parecer insolúveis em uma gestão pública”, disse ela.

Em seguida, Mara Gabrilli acrescentou: “Esse misto de habilidades e emoções mostra que a mulher realmente transpõe barreiras para fazer parte da vida pública. E a mulher com deficiência vai além, por um detalhe que faz toda a diferença: ela carrega duas vezes o fardo e, ao mesmo tempo, o sublime prazer de superar-se, diariamente”.

Contribuição

Para a deputada Geovania de Sá, o segmento tem uma contribuição que vai além do próprio PSDB. “O PSDB Mulher é a nossa contribuição não apenas para o partido, mas para todo o Brasil, estamos ampliando, cada vez mais, a participação feminina em um universo, antes, esmagadoramente masculino, o que é muito importante”, disse.

Segundo Geovania de Sá, a vida no Brasil pode ser melhor com a sensibilidade feminina. “Nós temos a sensibilidade e a vontade necessárias para trabalharmos, para criarmos e desenvolvermos leis capazer de mudar para muito melhor a vida de cada cidadão deste país”, afirmou.

Empenho

A deputada Shéridan defendeu o empenho para a ampliação de espaços para as mulheres na política. “A política exige maior participação das mulheres para ser mais representativa. Ainda temos um espaço fechado entre os homens e a nossa participação política é prova disso. É sempre bom um olhar feminino para as questões”, afirmou.

Em seguida, Shéridan acrescentou que: “Temos a prerrogativa de trazer o nosso olhar sensível para todas as matérias que afetam nossas vidas. Sejam elas sobre violência doméstica ou macroeconomia, gestação ou inflação, licença maternidade ou reforma política. Nós, mulheres, não queremos tratamento especial, apenas igualdade de oportunidades”.