A Coordenação Executiva do Secretariado Nacional da Mulher/PSDB se reuniu virtualmente, no início do mês, com as presidentes dos diretórios estaduais e coordenadoras regionais do PSDB-Mulher para fazer um balanço das atividades de 2021 e discutir o calendário para o próximo ano.
Durante o encontro, foi apresentada a 19ª edição especial do Jornal Digital PSDB Brasileiras PSDB-Mulher, que deu destaque à grande festa democrática promovida pelo partido em novembro, nas prévias que elegeram o governador de São Paulo, João Doria, como o candidato do PSDB à Presidência da República.
“Mesmo estando em uma pandemia, conseguimos nos reunir virtualmente. Fizemos uma parceria boa com a ONU Mulheres e com a Faculdade Flacso, da Argentina, para um curso com 200 vagas para as mulheres brasileiras, divididas pelos partidos que participam do Fórum. Participamos presencialmente de intervenções na Câmara dos Deputados para que não houvesse retrocesso na legislação eleitoral, no que diz respeito às cotas de gênero e a participação da mulher na política”, ressaltou a assessora jurídica do PSDB-Mulher Nacional e vice-presidente do PSDB-Mulher do Distrito Federal, Luciana Loureiro.
Cargos de destaque
Na ocasião, a tucana também recebeu a Medalha Ruth Cardoso, homenagem concedida em reconhecimento ao seu trabalho em defesa dos direitos da mulher. “Hoje, ao receber essa medalha, assumo o compromisso de honrar qualquer espaço que ocupar lutando pela igualdade de direitos de todas as mulheres”, prometeu Edna.
No braço paranaense do Fórum, seis dirigentes regionais ficarão responsáveis por coordenar as atividades. Uma delas é a presidente do PSDB-Mulher do Paraná, Rosalina Batista, que assumiu a coordenadoria regional do litoral do estado.
“Para nós, do PSDB-Mulher, a fundação do Fórum Paranaense de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos foi muito importante, em cima da união, de trabalho, de melhoria da qualidade de vida. E para mim é muito importante também, porque tive muito apoio do nosso líder do partido aqui, o deputado estadual Michele Caputo”, disse a tucana.
Tucanas em ação
Em dezembro, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal promoveu uma audiência pública para discutir como proteger os direitos das mulheres com deficiência — que sofrem três vezes mais violência que as não deficientes. Com o tema “Todas juntas: enfrentando a violência contra a mulher com deficiência”, o debate reuniu senadoras e especialistas, todas enfáticas sobre a necessidade de aprimoramento legislativo e ações mais assertivas e céleres.
O requerimento para a realização da audiência foi de autoria das senadoras Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Leila Barros (Cidadania-DF).
“Essa foi uma doação pessoal minha, com o intuito de levar para outras mulheres informação e conhecimento, como forma de empoderamento e combate à violência”, contou a tucana, em suas redes sociais.
“Os livros ajudaram a formar a mulher que hoje eu sou, estiveram comigo em diversos momentos da vida e por muitas vezes me disseram as palavras que eu precisava ler. Espero que esses possam ajudar a empoderar e fortalecer as nossas meninas e mulheres que frequentam a biblioteca municipal”, completou Francineti.