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Jornal “O Estado de S. Paulo” revela que investigados na Acrônimo têm altos cargos e salários polpudos no governo de Pimentel

pimentelReportagem exclusiva publicada nesta quarta-feira (23/11) pelo jornal O ESTADO DE S. PAULO revela que, além do governador Fernando Pimentel, pelo menos outros sete investigados na Operação Acrônimo, da Polícia Federal, ocupam altos cargos e recebem salários polpudos em órgãos da administração direta e indireta do Governo do Estado de Minas Gerais atualmente.

De acordo com a reportagem, a maioria ocupa cargos no primeiro escalão, com salários que chegam a R$ 60 mil. Além disso, ressalta a matéria, quase todos eles foram nomeados por Pimentel para integrar conselhos de estatais, o que engorda os contracheques por meio do pagamento de “jetons”.

Supersalários

Os supersalários dos secretários do governador Fernando Pimentel vem sendo denunciados pelo bloco de oposição na ALMG Verdade e Coerência desde o ano passado. No dia 15 de dezembro de 2015, por exemplo, os líderes da oposição Gustavo Valadares (PSDB) e Gustavo Corrêa (DEM) encaminharam ao Ministério Público a denúncia de salários ilegais pagos pelo governo petista que, elevados pelos jetons, ficam acima do teto legal. (Leia: Com reajuste dos jetons pagos pela Cemig, supersalários dos secretários de Fernando Pimentel ficarão ainda maiores)

Leia a seguir a íntegra da matéria do jornal O ESTADO DE S. PAULO, que traz detalhes sobre os altos cargos e os salários polpudos que instigados na Operação Acrônimo ocupam no Governo de Minas, bem como informações sobre as acusações que pesam contra cada um deles.