Os desmandos da presidente afastada Dilma Rousseff na economia brasileira, o aumento do desemprego e a alta da inflação provocaram o maior volume de retiradas na caderneta de poupança nos últimos 21 anos para o mês de maio. Dados do Banco Central apontam que o volume de saque de investidores, já descontadas as aplicações, foi de R$ 6,592 bilhões – o pior resultado até então computado foi o de R$ 3,199 bilhões, no ano passado.
Para o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o saque recorde na poupança é consequência das equivocadas políticas econômicas populistas adotadas pelos governos Dilma e Lula que levaram à diminuição da renda e poder de aquisição de milhões de trabalhadores brasileiros que sofrem com o desemprego. “Eles levaram o povo brasileiro a se endividar. Hoje 60 milhões de famílias estão endividadas e sem crédito. Metade das empresas estão inadimplentes e também sem crédito, 11 milhões de pessoas estão desempregadas, a economia vem decrescendo nos últimos anos. Com isso, as famílias, os trabalhadores estão sacando seu dinheiro das cadernetas de poupança, do fundo de garantia, de onde podem”, critica o parlamentar.
De acordo com matéria do jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira (7), o resultado de maio é o quinto pior da série histórica do BC iniciada em 1995. No acumulado do ano, o saque na poupança também é recorde e chega a R$ 38,888 bilhões. Além disso, o estoque de investimento na modalidade está em R$ 637,865 bilhões, já considerando os rendimentos de R$ 3,969 bilhões de maio – o que representa a sétima queda consecutiva do patrimônio da caderneta desde novembro de 2015.
Segundo o tucano, a “herança maldita de Dilma, Lula e do PT” levará mais de 15, 20 anos para o país se recuperar. “Foram os piores administradores, os mais incompetentes e corruptos na história do Brasil que destruíram os sonhos e a esperança de milhões de brasileiros.”
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