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Inflação da baixa renda aumenta 9,82% em 12 meses e fica acima da registrada para o restante da população

inflacaoOs brasileiros mais pobres são os principais prejudicados pelo desastre da política econômica da presidente afastada Dilma Rousseff. Apenas no mês de maio, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), também conhecido como inflação da baixa renda, teve alta, passando de 0,69% em abril para 0,84% em maio. No ano, o indicador acumula alta de 4,69% e, em 12 meses, de 9,82%.

Segundo matéria publicada nesta segunda-feira (6) pelo portal G1, os itens que mais contribuíram para o aumento da inflação entre os menos favorecidos nesse período foram a eletricidade residencial, cigarros e a conta de telefone residencial.

A inflação para os mais pobres ficou acima da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR) – que atingiu 0,64% em maio e 9,15%, nos últimos 12 meses.

Dos grupos usados para o cálculo do IPC-C1, a habitação (-0,46% para 1,18%), despesas diversas (0,29% para 4,31%) e comunicação (0,04% para 0,22%) também apresentaram aumento na comparação com o mês de abril.

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