Pesquisa divulgada nesta terça-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo confirma o que nós, mulheres, já sabemos há muito: nossos maiores algozes moram bem perto; são conhecidos e se aproveitam da intimidade para atacar. Confira.
A violência sofrida por mulheres foi, em 2013, majoritariamente cometida por pessoas conhecidas da vítima, apontou pesquisa divulgada nesta terça-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Do total, 3,1% das mulheres sofreram violência de conhecidos, enquanto o percentual das que sofreram violência de desconhecidos foi de 2,7%.
Em geral, as mulheres que mais são vítimas de conhecidos são negras (3,1%), jovens de 18 a 29 anos (3,2%) e de baixa escolaridade, com ensino médio incompleto (2,8%).
Homens (1,8%) sofrem menos agressão de conhecidos, tanto em relação às mulheres quanto ao total dos brasileiros (2,5%). Os dados constam da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), pesquisa feita, em 2013, em 62,9 mil domicílios.
Já a violência contra homens é maior quando o agressor é desconhecido. Compõe o perfil de maiores vítimas de violência de pessoas desconhecidas homens (3,7%), de 18 a 29 anos (4,5%), negros (3,5%), e com ensino superior incompleto (4%). No país, 3,1% alegaram ter sido vítimas de pessoas que não conhecem.
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