Negros, pardos e indígenas terão acréscimo na pontuação em concursos públicos realizados pelo Estado de São Paul, desde janeiro último, quando o governador Geraldo Alckmin sancionou a lei que prevê esta diferenciação. O objetivo é reduzir a desigualdade racial nas esferas da administração pública estadual. Estudos realizados pela Governo do Estado apontaram que há uma baixa representatividade de negros e indígenas quadros do serviço público paulista. “Esta pontuação acrescida ajuda, melhora as oportunidades de acesso”, declarou o governador na ocasião. Esta medida se soma a tantas outras, na esfera da Educação, onde a questão racial, assim como em outras que demandam o enfrentamento do preconceito. No ambiente escolar, o programa de prevenção ao bullying nas escolas promove a igualdade também. Em outra frente, o Governo do Estado abre oportunidades e garante direito aos povos remanescentes de quilombos.
Em 28 comunidades remanescentes de quilombos reconhecidas, 21 estão localizadas no Vale do Ribeira, seis foram tituladas em terras públicas estaduais. Nesses quilombos vivem 1.309 famílias. As últimas comunidades reconhecidas foram Sertão de Itamambuca, na cidade de Ubatuba, em 2010, e Peropava, no município de Registro, em 2011. Em novembro do ano passado, a Fundação Itesp (Fundação Instituto de Terras de SP) reconhecerá hoje, às 11h, quatro comunidades remanescentes de quilombos: Engenho e Abobral Margem Esquerda, localizadas no município de Eldorado, Aldeia, em Iguape, e Bombas em Iporanga. O reconhecimento por parte do Governo de São Paulo garante serviços assistenciais em diversas áreas, obras de infraestrutura e insumos para a fomentar a produção agrícola. As 86 famílias que vivem nas quatro comunidades serão beneficiadas com atividades desenvolvidas por agrônomos, veterinários, biólogos, técnicos agrícolas, economistas e assistentes sociais da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Por meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (Prais), os quilombolas podem comercializar alimentos para presídios, hospitais e escolas estaduais utilizando um teto por produtor de R$ 22 mil por ano. “O Governo de São Paulo tem se empenhado para reconhecer mais comunidades quilombolas no Estado. Um trabalho que representa o resgate da cultura tradicional”, explicou o diretor executivo da Fundação Itesp, Marco Pilla.
PSDB Mulher São Paulo – Governo Alckmin promove a igualdade racial com políticas em diferentes áreas// // <!– –>// <![CDATA[
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