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Com alto astral, Aécio anuncia que campanha continua

Foto: George Gianni/PSDB
Foto: George Gianni/PSDB

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O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, afirmou nesta sexta-feira (03/10) que vai trabalhar bastante até o dia da eleição para mostrar aos eleitores brasileiros que tem o melhor projeto para realizar as mudanças necessárias para que o Brasil volte a crescer e gerar empregos.

Pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha nesta quinta-feira reforçou cenário de crescimento consistente da candidatura de Aécio, enquanto a adversária do PSB, Marina Silva, continuou perdendo terreno.

“Eu acho que a curva favorável à nossa campanha é aquela que deve prevalecer no próximo domingo. Vou trabalhar ainda muito para isso. Faço campanha na sexta, faço campanha no sábado e no domingo voto e aguardo o que os brasileiros definirem melhor para o seu futuro. Obviamente espero que possa ser o voto de confiança no nosso projeto”, afirmou Aécio após o debate promovido pela Rede Globo.

Nesta sexta, Aécio terá agenda extensa. Ele vai percorrer comunidades de várias regiões de Belo Horizonte para reforçar aos eleitores que seu projeto é o mais consistente para o Brasil, capaz de encerrar o ciclo de governo da presidente Dilma Rousseff.

“Sou hoje a expressão do sentimento de indignação de grande parte dos brasileiros estou pronto para encerrar o ciclo do PT. E mais do que isso: colocar no lugar um [governo] que funcione, que respeite o dinheiro público, que tenha coragem para conduzir as reformas que infelizmente esse governo continua adiando”, afirmou Aécio.

Aécio afirmou estar ainda mais confiante de que disputará o segundo turno porque chegou a hora de acabar com um governo que não conseguiu avançar na economia e nos principais indicadores sociais. “Estou muito confiante e vamos com astral alto para domingo estarmos no segundo turno e daí prontos para encerramos o clico de governo do PT. O PT perdeu as condições de governar o Brasil. O PT não inspira confiança na economia, não tem capacidade de gestão, afugenta o capital privado que é fundamental para as nossas obras de infraestrutura e não nos permite avançar nos nossos indicadores sociais”, afirmou.

*Rede45