O Congresso Nacional deve uma resposta à sociedade brasileira sobre as irregularidades administrativas cometidas pela gestão de Dilma Rousseff, especialmente com a repetição, no atual exercício de 2015, de novas “pedaladas fiscais”, com decretos autorizativos de gastos da ordem de R$ 2,5 bilhões sem a obrigatória aprovação em plenário pelo Parlamento