O retorno da CPMF faria com que a carga tributária correspondesse a 36% do PIB nacional, contra os 35% dos dias atuais. A informação é de estudo feito pelo professor Fernando Zilvetti, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e foi publicada em reportagem desta sexta-feira (28) do jornal O Globo.
Zilvetti destacou, em entrevista, que a volta da CPMF poderia trazer mais pressões à inflação.
Também citado na matéria, o analista Fábio Klein destacou que está havendo crescimento nas despesas do governo federal em um ritmo superior ao das receitas. “O governo está desesperado para encontrar meios de controlar suas contas, pois há uma retração fortíssima de receitas com despesas que, mesmo com os ajustes já feitos (como nas pensões previdenciárias e no seguro-desemprego), crescem acima da inflação. Essa é a realidade e a razão do desespero”, ressaltou.
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