Opinião

“Quo vadis, Brasil?”, por Lêda Tâmega

Realmente estamos entre a cruz e a caldeirinha. Dois candidatos lideram as pesquisas:

1 – Um deles vai à cadeia buscar instruções com seu líder maior, ou seja é incapaz de tomar decisões, de traçar rumos para o país, de encontrar saída para a crise em que estamos atolados. Incapaz de falar por si mesmo, chegando a ter que imitar a voz do encarcerado por corrupção e lavagem de dinheiro para conseguir os votos de que precisa para chegar ao segundo turno. Seu trunfo principal é ter sido, por sete anos, ministro da educação do enjaulado, e todos nós sabemos em que estado o PT deixou a educação brasileira. Olhem os indicadores mundiais e vejam em que posição estamos!

2- O outro candidato é beligerante e arrogante, defende a truculência como meio eficaz para resolver as questões mais críticas do país, sem o menor preparo, senso de equilíbrio ou capacidade de diálogo para exercer o cargo de chefe de Estado. Além disso, desrespeita os direitos dos cidadãos, agride e incita à violência contra as minorias, seja por sua opção sexual, para ele uma doença, por serem habitantes de quilombos, tachados de obesos e desocupados, ou por pertencerem a comunidades indígenas, que, conforme declarou, não terão “nem um milímetro de terra demarcada” em seu hipotético governo. E o que dizer das manifestações contra a dignidade da mulher que têm marcado sua passagem por trinta anos no parlamento! Não é preciso detalhar aqui. As mídias têm seguidamente atestado que esse é um dos pontos mais repudiados pela maioria do eleitorado brasileiro, elevando a taxa de rejeição do capitão para níveis acima dos limites compatíveis com a almejada vitória nas urnas.

Diante desse quadro desolador, perguntamos estarrecidos: Para onde vai o Brasil? Qual vai ser o seu futuro se não houver uma alternativa a essas duas ameaças que estão a espreitar, como um coiote a sua presa, a nossa imprescindível guinada para um novo rumo, pela via das reformas urgentes, da retomada do crescimento, da criação de emprego, de uma gestão competente e bem planejada para tirar do caos a saúde, a educação, a segurança e a infraestrutura, dizimadas e reduzidas a terra arrasada durante os treze anos em que o PT governou o país?

Estamos de fato diante de um impasse, que, para muitos dos eleitores indecisos e desiludidos, não há solução, o que os faz optar por anular o voto. Eu digo que estão equivocados. A solução existe e ela se chama Geraldo Alckmin, o único com possibilidade de derrotar o PT no segundo turno, já que Bolsonaro, segundo os especialistas em pesquisa eleitoral, perde para todos os demais candidatos no segundo turno.

Se você não quer que o PT, que nos legou essa enorme crise, volte a governar o Brasil, saiba que tem uma única saída: votar #45GeraldoAlckmin

Geraldo é experiente, governou São Paulo quatro vezes, foi vereador, deputado estadual, deputado federal, uma trajetória política construída com muito trabalho, grandes realizações nas áreas econômica, social e de infraestrutura, que resultaram em muitos benefícios para a população de seu estado.

Entregar o Brasil nas mãos de Geraldo Alckmin e sua excelente equipe de colaboradores é o caminho do meio, que vai pacificar o Brasil e tornar nosso futuro mais previsível, rumo ao desenvolvimento sustentável com justiça social.

#GeraldoAlckminPresidente45!