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Mônica Bahia quer lutar contra corrupção e pela segurança e saúde da Bahia

Foto: Mídia Bahia

Nascida em Salvador, integrante da Ordem dos Médicos do Brasil, a obstetra Mônica Bahia, disputa o cargo de vice-governadora da Bahia em sua primeira campanha política. Ela afirma que vai lutar por mais qualidade na saúde, transparência contra a corrupção e por segurança. “Sem segurança ninguém vai ao hospital e o hospital não vai à população”.

Mônica vive de perto os problemas existentes na saúde, lutou por melhores condições de trabalho na maior maternidade da Bahia. Na Ordem dos Médicos do Brasil (OMB) fez da sua indignação, ações contra “programas demagogos” na saúde e contra a corrupção.

O companheiro de chapa, José Ronaldo, que concorre ao cargo de governador, destaca as qualidades de sua vice. “A gente foi buscar uma mulher de fibra, corajosa, médica, que tem uma militância importantíssima na área da saúde. É momento de renovar e oxigenar a política,” completou.

Mônica tem 41 anos, é considerada uma força jovem e uma cara nova que vem com objetivo de fazer a diferença. A médica tucana era inicialmente pré-candidata a deputada federal, foi escolhida como vice através de um esforço em trazer alguma pessoa menos relacionada às alianças políticas tradicionais. “Eu era pré-candidata a depurada federal. Mas como vice-governadora vou fazer muito mais pela saúde do nosso estado”, disse Mônica no seu primeiro discurso.

Ela ainda destacou as outras bandeiras que irá defender e priorizar.

“Aceitei o desafio para compor a chapa, pois entendi que, como vice-governadora, vou poder fazer muito mais pela saúde do nosso estado. Serei sempre pela transparência, contra corrupção e para a melhoria da segurança pública, porque sem segurança ninguém consegue exercer o direito de ir e vir”, declarou a candidata.

Mônica Bahia defende um Brasil livre da corrupção. “Desde 2014, fiz parte dos movimentos de rua, que lutaram por um país livre de um governo corrupto e mentiroso. Faço parte da Ordem dos Médicos do Brasil, do PSDB, porque entendo que política tem que ser lugar de pessoas trabalhadoras e de bem”.

*Reportagem de Karine Sousa sob supervisão