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Eleições para o PSDB-Mulher serão democráticas, avisam tucanas

A presidente do PSDB-Mulher, Solange Jurema, alertou que o processo de definição de comando do segmento em cada estado tem de ser democrático e coletivo. Segundo ela, o maior risco é que queiram escolher os nomes de quem vai ocupar os cargos de comando.

“É preciso posicionamento das mulheres para se colocar e dizer quem é quem é que vai decidir. Nós somos maioria no partido”, afirmou Solange Jurema. “Nós somos 42% do partido e temos um volume que justifica a nossa independência.”

Solange Jurema destacou que o PSDB-Mulher funciona porque é independente. “Nós temos 5% do fundo partidário que isso na eleição não é pouca coisa. E se tivermos a oportunidade de conversar e destinar essa verba para mulheres, que estão alinhadas com o propósito do PSDB, nós temos mais chances de eleger mais mulheres”, disse.

A vereadora de Goiânia (GO) Dra. Cristina (PSDB) ressaltou a importância das mulheres se manterem unidas e determinadas a avançar no cenário político. “Avançamos muito e não podemos deixar perder nossas conquistas”, afirmou ela.

A vereadora Piracicaba (SP) Nancy Thame (PSDB) afirmou que é fundamental a parceria das mulheres para dar continuidade as ações em curso e os projetos que estão programados. “Somos fortes e próximas do que o PSDB prega. Temos que participar mais”, disse ela.

Em seguida, Nancy Thame acrescentou que: “Estamos todas na mesma causa. O que nos fortalece é a maneira de olhar”.

A prefeita da Chapada dos Guimarães (MT), Thelma de Oliveira (PSDB), alertou que é preciso que todas as mulheres estejam atentas sobre a pressão e as tentativas de definição vindas de “cima para baixo”.