O ministro explicou que não existe tempo hábil para cumprir os prazos eleitorais e que, do ponto de vista jurídico, há uma série de etapas que precisam ser cumpridas antes das eleições – o que impede a sua antecipação. As informações são de matéria publicada nesta quinta-feira (28) pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Mendes considerou que “essa não é uma ideia séria”, pois seria necessário convencer não apenas o Congresso Nacional, mas todos os governadores e deputados estaduais e distritais a deixarem seus cargos, em uma manobra que, para ele, é impraticável.
“Uma presidente que não conseguiu apoio de 172 deputados não vai conseguir aprovar uma medida como essa”, disse o ministro sobre a derrota da petista na votação do impeachment na Câmara do Deputados.