Uma análise sobre o assunto, publicada na edição desta sexta-feira (18), no jornal “Folha de S.Paulo”, mostra que o mercado pode ser a grande resposta para essa previsão nada positiva.
A avaliação é de mesmo após ter o grau de rebaixamento da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, permanece o risco de novo rebaixamento, no meio dos mercados emergentes.Países como Rússia, Turquia e África do Sul também parecem propensos.
A “Folha” reproduziu um exercício realizado pelo economista Simon Quijano-Evans, do Commerzbank, que comparou os preços em dólar de “credit default swaps” (CDS, uma espécie de seguro contra calote que serve como indicador ágil quanto às percepções de risco de cada país) de determinados países às suas classificações de crédito médias por Standard & Poor’s e Moody’s, duas das três grandes agências de classificação de crédito (a terceira é a Fitch), que tendem a reagir com lentidão.”