Opinião

“Na telinha”, por Solange Jurema

Foto: George Gianni/PSDB
Foto: George Gianni/PSDB

Foto: George Gianni/PSDB

No final de semana passada, muitas mulheres brasileiras foram surpreendidas pelo aparecimento, nas telas das televisões, da figura emblemática da deputada federal tucana Mara Gabrilli na inserção partidária obrigatória.

Eleita pela segunda vez para representar o povo paulistano, Mara Gabrilli, notabilizou-se pela luta por mais espaço para os portadores de deficiência e por sua determinação na luta pela melhoria de qualidade de vida dos brasileiros, especialmente das mulheres.

Sua história de vida, sua resistência em superar os obstáculos físicos e a discriminação machista, a credenciam para ser a porta-voz do PSDB-Mulher no programa eleitoral partidário.

Sua aparição no horário gratuito do PSDB é uma conquista, não só das tucanas, mas de todas as mulheres brasileiras.

Sua fala reproduziu, quase que literalmente, o que temos pregado aqui, em nossos editoriais, ao longo dos últimos anos, ao lado da vice-presidente Nacional do Secretariado Nacional do PSDB-Mulher, Thelma de Oliveira:

– “Se tem alguém que vem pagando a conta pela incompetência e enganação do governo, são as mulheres brasileiras. Somos nós que temos que nos virar com os preços que sobem sem parar, com medos dos filhos não terem uma educação adequada”.

Mais importante do que as pessoas, o que deve prevalecer na discussão partidária e na sociedade são as teses que defendemos, os pontos de vista que levamos à população e a reafirmação do desejo de acabar com qualquer tipo de discriminação, preconceito e violência contra a mulher.

Nesse sentido, a fala da deputada Mara Gabrilli foi perfeita. Deu o recado que todas nós damos, no dia a dia partidário e na sociedade. Não se furtou a mostrar o relevante papel na vida de seus filhos, companheiros, e de seus familiares.

E reafirmou nossas características: as mulheres brasileiras são guerreiras, são discriminadas, enfrentam dificuldades em todos os campos da relação humana, mas não desistem nunca.

E deu o seu recado final:

– “Mas nessas horas mais difíceis é que a gente acha força para se superar. E pode acreditar, tem gente boa trabalhando pelo Brasil”, disse.

É o PSDB e o PSDB-Mulher!

*Solange Jurema é presidente do Secretariado Nacional da Mulher/PSDB