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Em debate na Record, Aécio mostra ser o mais preparado para mudar o Brasil

Foto: Igo Estrela/PSDB
Foto: Igo Estrela/PSDB

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O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, mostrou neste domingo (28/09) ser o candidato mais preparado para fortalecer o Brasil e o melhor para conduzir a mudança que o país precisa, com segurança, eficiência e ética, nas áreas mais castigadas pelo atual governo: educação, saúde, segurança pública e economia.

“Temos os quadros mais preparados para governar na educação, na saúde, na economia. Para fazermos o Brasil se encontrar”, afirmou o candidato em debate promovido pela rede Record.

Durante o debate, Aécio alertou para o fracasso do governo da presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, e para o improviso da candidata do PSB, Marina Silva, que muda de posição de acordo com a conveniência.

Aécio criticou a gestão da Petrobras no governo Dilma e afirmou que vai fortalecer a estatal. “Infelizmente, as nossas empresas públicas e as nossas instituições foram tomadas por um grupo político que as utilizam para se manter no poder. A cada debate em que nos encontramos há uma denúncia nova. Isso precisa mudar no Brasil. Por isso eu vou reestatizá-la, vou tirá-la das mãos desse grupo político que tomou conta dessa empresa”, afirmou Aécio no debate.

O candidato afirmou que vai aprimorar os projetos sociais atuais e lembrou a proposta de tornar o combate à pobreza mais amplo. “Não podemos compreender a pobreza apenas na vertente da privação da renda. A privação de serviços, saneamento básico, saúde adequada e a privação de oportunidades também caracterizam a pobreza. A nossa proposta, a Família Brasileira, busca classificar as pessoas que recebem o Bolsa Família em cinco níveis de carências: das maiores até as menores. Nenhuma família ficará mais de um ano em uma mesma faixa. O Estado atuará de uma forma integrada para que sua família melhore”, afirmou.

Aécio se comprometeu a resgatar credibilidade na economia e fazer o Brasil voltar a ser respeitado, o que não aconteceu no governo Dilma. Essa é uma outra herança macabra e perversa do atual governo: a desconfiança generalizada em relação ao Brasil. Mas nós vamos trabalhar para elevar a taxa de investimento da nossa economia, hoje em 18% do PIB, para algo em torno de 23% a 24% do PIB. Temos time de alta qualidade para permitir que os investimentos privados voltem a nos ajudar a gerar empregos no Brasil”, afirmou.