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Proposta de Dra. Heloísa cria política estadual de inclusão e acompanhamento educacional para alunos com epilepsia

Foto: Celso Lobo/Alepa

Um projeto aprovado de autoria da deputada estadual e candidata à reeleição Dra. Heloísa (PSDB-PA) institui e estabelece a Política Pública Estadual de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos alunos com epilepsia na rede de ensino do Pará.

A proposta visa a conscientização da população sobre a doença e estabelece o dia 26 de março, Dia Mundial de Conscientização sobre a Epilepsia, a ser comemorado anualmente, tendo como cor oficial o roxo.

Uma das bandeiras da Dra. Heloísa é a inclusão no ensino. Para a tucana, um futuro mais inclusivo já começa nas salas de aula.

“Em uma escola, ganhamos uma segunda casa. E por casa, queremos dizer família, apoio, amizade, educação, crescimento e vida. Por isso, sempre celebramos o importante papel da educação na formação de pessoas que têm a capacidade de transformar o mundo”, destacou ela, em suas redes sociais.

A epilepsia é a doença neurológica “grave” mais prevalente na população, caracterizada pela predisposição duradoura a crises epilépticas, e pelas consequências neurobiológicas, sociais, cognitivas e psicológicas dessa condição.

A enfermidade acomete pessoas de todas as faixas etárias, de todas as raças e classes sociais, sendo mais comum em crianças por causa de complicações do parto e doenças da infância; e em idosos, por conta das doenças cerebrovasculares e dos tumores cerebrais.

“Como deputada, meu trabalho é melhorar as ações para a sociedade. A proposta é importante pois ainda temos que quebrar tabus, esclarecer as pessoas de que a epilepsia não é uma doença transmissível. A doença não tem a cura, ainda, mas tem o controle através de medicamento e é nisso que o Pará precisa avançar”, avaliou a deputada.

“No Pará, cerca de 200 mil pessoas sofrem com a doença e precisam de apoio”, justificou.

Segundo dados da Liga Brasileira de Epilepsia, a doença afeta 2 a 3% da população e cerca de 70% tem crises epiléticas controladas por medicação.

*Com informações do portal da Assembleia Legislativa do Estado do Pará