Levantamento realizado pela organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch revelou que o zika vírus ainda está longe de deixar de ser um problema para o Brasil – e as mulheres são as principais vítimas do mal. A pesquisa foi divulgada em reportagem do G1.
O drama das mães foi o que inspirou a pesquisa da Human Rights Watch, que recebeu o nome de ‘Esquecidas e desprotegidas’. Nela, foi analisado qual o real impacto do vírus da zika nas meninas e mulheres no Nordeste do Brasil.
A presidente do PSDB–Mulher da Paraíba, Iraê Lucena, afirma que mais políticas públicas devem ser criadas para reverter o quadro e garantir que as vítimas tenham a devida assistência. “Temos que tentar mobilizar os gestores dos municípios e dos estados e dar assistência tanto a mãe, quanto à criança” destacou a tucana.
Iraê chamou a atenção também para a necessidade de investimento em infraestrutura e em saneamento básico, o que, muitas vezes, é deixada de lado. “É preocupante pensar que em pleno século XXI, as pessoas não tenham o mínimo de saneamento, água encanada, são condições básicas” alertou.
A falta de investimento e assistência à saúde pública do Brasil observada nos últimos anos do governo de Dilma Roussef (PT) deixou a população brasileira exposta a graves problemas. A petista falhou em não trabalhar na prevenção do mosquito transmissor do vírus, e a população ainda vive com condições mínimas de infraestrutura.
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