Solange Jurema, presidente do PSDB Mulher Nacional, decidiu encerrar a semana em São Paulo marcando uma reunião da Executiva Nacional para a tarde do dia 08 de abril, no mesmo hotel em que aconteceu o Curso de Capacitação para pré-candidatas a prefeitas.
Programado para começar imediatamente após o almoço, o encontro tratou das últimas ações levadas a efeito por ela nas idas mais recentes a Brasília, sugeriu a inclusão de ações de economia solidária entre as bandeiras eleitorais do PSDB Mulher Nacional e discutiu estratégias futuras.
Nancy Thame, vice-presidente do PSDB Mulher Nacional e presidente do PSDB Mulher de São Paulo, começou tratando dos detalhes do próximo seminário de capacitação para as pré-candidatas a prefeitas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, já marcado para acontecer nos dias 17 e 18 de maio, em Brasília.
Bibi Alves, do PSDB Mulher do Pará, pediu a palavra para lembrar que as palestras para as candidatas ribeirinhas, do interior do Norte e do Nordeste – localidades em que a internet ainda não chegou -, precisam de outro tipo de ajuda e orientação. A sugestão dela é que seja feita uma pesquisa de como atingir esses eleitores, já que a campanha política lá é feita de maneira diversa.
Thelma de Oliveira, também vice-presidente do PSDB Mulher Nacional e pré-candidata a prefeita de Chapada dos Guimarães, orientou para que seja montado um curso à parte para atender regiões específicas. Encerrada a grade do curso, com as modificações que o grupo julgou necessárias, passou-se ao item seguinte.
Solange relatou sua ida à comemoração dos 30 anos de criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e o resultado da reunião com a diretoria Konrad Adenauer no Brasil, acontecida na manhã de quinta-feira (07), também em São Paulo.
Em seguida houve uma breve exposição de como está a situação do PSDB Mulher nos estados, em que Solange Jurema e Thelma de Oliveira analisaram problemas objetivos, na busca de soluções que atendessem caso a caso.
Em todos os casos, uma unanimidade: as dificuldades criadas pelos homens que ainda não entenderam que as mulheres chegaram para ficar. Não porque a lei exige, mas porque o nosso tempo é o agora. O século XXI é feminino!