“Se uma criança fica convencida de que meninas, negros e pessoas de religiões não-cristãs são inferiores, não importa que ela saiba ler e escrever, a escola terá falhado”, afirma a professora Daniela Auad, da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), especialista em relações de gênero na escola.
Para ela, a escola que discute gênero é a que a ensina respeito, é a escola de todos. A discussão de gênero vai além da questão homem-mulher.
Em entrevista ao UOL, Auad disse que a escola tem papel fundamental no combate às violências e que o debate já faz parte do ambiente de convívio dos alunos. “Quando você pede para a criança, no 2º ano do ensino fundamental, desenhar a família, ela vai desenhar a mãe, o pai, o marido novo da mãe, os irmãos que advêm das novas relações”, exemplifica.
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Do site da UOL