Candidata à Vice-Presidência da República na Federação PSDB-Cidadania, a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) se desdobrou, ao longo deste ano, entre as atividades de campanha, parlamentares e ainda as atribuições nas Nações Unidas, assim como o apoio aos mais imigrantes vulneráveis da Ucrânia.
A tucana aproveitou sua participação nas reuniões da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, como representante perita do Brasil na Comissão para as Pessoas com Deficiência. Por uma semana, ela esteve presente em reuniões, que duravam oito horas por dia. Mas manteve suas atividades no Congresso Nacional.
Em 2018 Mara Gabrilli foi eleita, para um mandato de 4 anos, como um dos 18 membros desse comitê, formado por peritos independentes na temática da pessoa com deficiência. É a primeira vez que um brasileiro ocupa esse cargo eletivo.
O mandato da tucana começou em 2019 e termina no final deste ano. O Comitê tem o objetivo de monitorar a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e se reúne duas vezes por ano, em Genebra.
Crise
Neste período, Mara Gabrilli fez jornada dupla, pois assumiu a relatoria da Comissão Mista de Imigração e Refugiados da Ucrânia no Senado, uma vez que foi informada que os vulneráveis foram usados como escudos no conflito.
A tucana buscou mobilizar doações com apoio de voluntários, entidades internacionais, parceiros da saúde, fornecedores, empresários e diplomatas. “É uma crise humanitária implica na vida das pessoas e como tira a vida das pessoas”.
Emocionada, Mara Gabrilli ouviu relatos e viu imagens de pessoas cadeirantes que foram utilizadas como escudos humanos. A senadora não conteve o choro, mas conseguiu defender a desoneração de insumos no caso de crises humanitárias nacionais e internacionais: “Obtivemos lista de insumos que estão faltando para a Ucrânia”.
*Com apoio da TV da Senado.