A deputada federal Bruna Furlan (SP), presidente da Comissão Especial da PEC 017/19, que trata sobre a Lei Geral de Proteção de Dados, criticou a possibilidade de prorrogar em dois anos a entrada em vigor da legislação. “Sei o quanto o Brasil precisa ingressar na economia de dados gerais”, ressaltou.
“Lei Geral de Proteção de Dados já”, afirmou a tucana.
Segundo ela, prorrogar significa “acorrentar” o país na área analógica, deixando os cidadãos desprotegidos. Para a deputada, o Brasil está atrás de vários países da região, como Chile e Paraguai.
“Estou convencida de que o vazio legal só permite a insegurança”, destacou a parlamentar. “Seria salutar o governo agilizar o órgão sobre proteção de dados”, acrescentou ela, informando que a ação transmitiria uma sinalização positiva.
Bruna Furlan elogiou o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira (SP), responsável pela relatoria do projeto de lei que instituiu a Lei Geral de Proteção de Dados, que uniu três propostas de senadores.
*Com informações das redes sociais da deputada Bruna Furlan (SP).