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Tucanas falam sobre a esperança da construção de um país melhor a partir de 2019

Foto: EBC

O ano que logo se inicia é de grandes expectativas para todos os brasileiros. Novos governantes assumirão o comando do país, com isso vem o desejo e a espera de um país melhor para todos. Tucanas falaram o que esperam para 2019 do PSDB e do novo panorama político.

“Eu de fato acredito que 2019 pode ser um ano melhor para o país.  Mas, tudo vai depender dos governantes e de uma revisão cultural. Começar a produzir boas notícias, bons resultados, começar a fomentar a formação na vida pública e na vida pessoal de cada brasileiro. Eu acho que temos tudo para prosperar, sou uma otimista e acredito que as transformações boas virão.” opina Mônica Alvares,  coordenadora de formação e cidadania do PSDB-Mulher do Distrito Federal.

A assessora jurídica do PSDB-Mulher, Luciana Loureiro, torce por um bom governo do novo presidente. “O presidente que vai nos governar não era o meu escolhido, não votei nele, mas a gente tem que torcer para que ele faça um bom governo porque ele atinge desde o brasileiro rico até o que mais precisa do estado”.

Luciana também torce pelo renascimento do PSDB. “Esse Congresso que foi formado para assumir no próximo ano é muito importante. Precisamos agora ouvir o que os filiados do PSDB estão pensando e definir qual caminho que o PSDB vai percorrer. Nós precisamos nos reconhecer, saber qual realmente é nosso papel e nos colocar novamente à disposição da população brasileira. Minha expectativa para 2019 é o nosso renascimento”.

A presidente do PSDB-Mulher da Paraíba, Iraê Lucena, defende que a luta por mais mulheres na política continue. “Nós que fazemos o PSDB-Nacional temos a responsabilidade, ao lado de nossa presidente e deputada Yeda Crusius e demais tucanas, de continuar acertando e lutando por mais mulheres na política. Desafio nosso por um país mais justo e igualitário”.

Esse também é o desejo de Monica Caseiro, presidente do PSDB-Mulher do Mato Grosso do Sul. “Espero que o PSDB defenda com ainda mais veemência os direitos de nossas mulheres incluindo a proposição de uma lei no Congresso Nacional que cria a destinação obrigatória de 30% dos assentos para as mulheres nas Casas Legislativas de todo o país. A composição atual não representa a nossa sociedade, uma vez que nosso eleitorado é 53% feminino, mas ainda somos sub-representadas nas Câmaras Municipais, Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas”.

Reportagem Karine Santos, estagiária sob supervisão