O PSDB-Mulher e seus secretariados distribuídos por todo país aderiu ao movimento de combate à violência e ao assédio contra as mulheres neste Carnaval. O slogan “Não é não” que virou sinônimo da campanha conta com o apoio do segmento. A frase está estampada em corpos e repetida em palavras de ordem.
O PSDB-Mulher de Minas Gerais uniu a rosa criada pelas tucanas de Goiás com a arte do PSDB-Mulher Nacional e deu vida a arte que está nesta reportagem. A logomarca está sendo bastante elogiada pela criatividade das tucanas mineiras.
Infelizmente parece óbvio, mas a frase precisa ser repetida, ecoada e até mesmo registrada no corpo das mulheres, durante o Carnaval, em forma de tatuagem temporária para impedir tentativas de excessos.
A frase “Não é não”, segundo as organizadoras do movimento, é um grito de guerra e um escudo para resguardar mulheres das mais distintas idades e etnias. É o símbolo da transformação do “corpo em outdoor e da luta diária, por uma sociedade mais justa e igualitária”, lema da campanha.
O movimento começou há um ano quando amigas se uniram e lançaram a mobilização. Elas transformaram a indignação diante aos assédios em força para agir. No Carnaval de 2017, o resultado foram 4 mil tatuagens sendo distribuídas gratuitamente pelas ruas do Rio de Janeiro, de acordo com as organizadoras. Agora a campanha se espalhou pelo país.