A presidente nacional do PSDB–Mulher, Solange Jurema, classifica a lei como uma ótima iniciativa, que deveria ser seguida também por outros estados. “O machismo está arraigado na nossa cultura e tem consequências perversas na vida das mulheres”, defendeu a tucana.
Através de campanhas educativas, o intuito da ação sul-mato-grossense é que sejam prevenidos atos de agressão, discriminação, humilhação, intimidação, constrangimento ou violência contra as mulheres. Para Solange, é de suma importância abordar as consequências do machismo e opressão às mulheres desde a escola. “Não só para as mulheres, mas para toda a família. Essa distorção cultural pode fazer toda a diferença para as próximas gerações.”, completou.
Pela lei, as escolas devem promover debates sobre o papel historicamente destinado às mulheres, a fim de estimular sua liberdade e equidade. Também terão que ser integrados aos projetos, a comunidade, as organizações da sociedade civil e os meios de comunicação.
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