Além disso, ele criticou a saída dos Estados Unidos do Acordo do Clima e afirmou que, com a decisão, o presidente norte-americano, Donald Trump, sentenciou a humanidade ao desaparecimento paulatino e à morte. Na avaliação de Bruna Furlan, “a Rio 92 foi um divisor de águas no tratamento dos temas ambientais. Foi a partir desta cúpula que a agenda do meio ambiente entrou definitivamente no radar das grandes potências e dos países emergentes”, afirmou.
A deputada também reconheceu o trabalho executado pelos embaixadores Paulo Tarso Flecha de Lima, Marcos Azambuja, e Carlos Garcia, que junto com o então Secretário de Meio Ambiente do Governo Federal, José Goldemberg, foram os responsáveis pelo evento que contou com mais de 170 Chefes de Estado e de Governo, transformando-o num dos maiores eventos internacionais já realizados no âmbito das Nações Unidas.
A sessão solene pelos 25 anos da Rio 92 contou ainda com a presença do Subsecretário-Geral da Organização das Nações Unidas e Diretor Executivo da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim, para quem “a principal mensagem da Rio 92 é a necessidade de o desenvolvimento econômico, social e ambiental caminharem juntos”.