De acordo com matéria do Jornal do Comércio desta terça (17), a reforma administrativa prevê também uma reavaliação da estrutura de remuneração e gratificações das administrações direta e indireta. Em entrevista, Marchezan afirmou que a nova medida busca adequar a remuneração “à realidade financeira e à economia local”. Segundo o tucano, incentivos criados pela administração anterior causaram “um desequilíbrio inadmissível, que gera injustiças e disputas por cargos que nada têm a ver com a eficiência do serviço público”.
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