Brasília (DF) – Não há perspectiva de melhora para a população, pelo menos a curto prazo. É o que avisam os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), que mostram que o desemprego continua em alta, atingindo um número recorde de mais de 12 milhões de desempregados no trimestre que encerrou em outubro. Essa é a maior alta já verificada desde que foi iniciada a série histórica da Pnad Contínua, em 2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A notícia está na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, e mostra que há mais 2,971 milhões de desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um aumento de 32,7%. E que o índice só não é maior porque um número grande de pessoas desistiu de procurar emprego.
Não podia ser pior, para milhares de famílias que já apertam o cinto para fazer frente às despesas mais básicas. O reflexo da crise prolongada e do desemprego que veio com ela pode ser sentido nos consultórios médicos; o número de casos de depressão e estresse não para de crescer. Mais uma herança maldita dos governos de Lula e Dilma.
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