As informações são de reportagem desta sexta-feira (22) do portal O Globo. Para a defesa de Monica Moura, o assentimento da condição imposta pelo PT não implica em conhecimento da origem dos valores da infração penal, e nem em condescendência com a prática de caixa dois.
Os advogados disseram ainda que Monica “não tinha qualquer participação, ingerência ou conhecimento de eventuais atos de corrupção envolvendo os contratos firmados por estaleiros com a Petrobras”, e que os valores recebidos pelo casal em uma conta na Suíça “se inseriam na necessidade do PT de saldar dívidas contraídas pelo mesmo, inclusive de serviços de marketing eleitoral”.
Juliano Campelo Prestes, defensor da empresária, também argumentou que Monica não teria qualquer ligação com funcionários da Petrobras, e que o Ministério Público Federal não teria descrito “a base fática e os elementos concretos que demonstrem da origem dos valores por ela recebidos”. O advogado pediu a absolvição da mulher de João Santana, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Leia AQUI a íntegra da matéria do jornal O Globo.