Brasília (DF) – Assim como aconteceu na Argentina, que após a chegada de Macri ao poder sentiu imediatamente uma melhora em seus indicadores econômicos, reflexo do retorno da confiança dos investidores estrangeiros em uma condução financeira segura. O Brasil pode vir a se beneficiar, caso a Câmara dos Deputados vote, no próximo domingo, dia 17, pelo impeachment legal da presidente Dilma Rousseff.
Essa é a opinião do Fundo Monetário Internacional – FMI, expressa em relatório com projeções para a economia global divulgado na terça-feira (12), segundo reportagem desta quarta-feira (13), do jornal Folha de S.Paulo.
A matéria cita declaração do chefe da divisão de Estudos Mundiais do Fundo, Oya Celasum, em entrevista coletiva para o lançamento do relatório “Panorama Econômico Global”, para quem, “Ao longo do tempo, o Brasil voltará a um estado bem mais normal e o crescimento deve voltar a ficar positivo em algum momento de 2017”.
Essa é uma perspectiva animadora, se levarmos em consideração que o país está paralisado desde que Dilma Rousseff elegeu como prioridade de governo se manter no Palácio do Planalto. Talvez em 2017, os 88% cortados do orçamento federal que seriam destinados à construção de creches sejam enfim encontrados, as mais de 4 mil crianças na fila por uma vaga possam ser atendidas e suas mães, enfim, consigam estudar e se preparar, para uma vida digna, em um Brasil mais justo.
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