Não basta os governos petistas de Lula e de Dilma Rousseff terem feito o que fizeram com a economia e com o povo brasileiro em 13 anos, a atual presidente da República ainda insiste em destruir o país.
Sua recente interferência e do PT na definição das taxas de juros, impondo percentuais para o Banco Central e ferindo de morte a autonomia da instituição, trarão consequências graves para o futuro do Brasil.
Depois de burlar e mudar a Lei de Responsabilidade Fiscal. Depois de destruir a maior empresa do país, a Petrobras, promovendo um saque organizado jamais visto na nação. Depois de ressuscitar a inflação a dois dígitos e de levar o país a maior recessão das ultimas décadas. Dilma Rousseff ensaia literalmente acabar com a economia nacional.
Parece não haver limites para tanto devaneio. Imaginar que o mercado financeiro internacional e agente econômicos nacional não reagiria a essa nova intervenção desastrosa na condução da politica econômica, é viver o personagem de Alice em seu país das maravilhas.
A alta do dólar, atingindo o seu maior valor desde o Plano Real, reflete o previsível descontentamento esses agentes a essa postura governamental suicida, retrógrada e nefasta.
Interferir no Banco Central é prosseguir na obtusa e cega política econômica irresponsável que levou o país ao atual estado: recessão com inflação e 2,5 milhões a mais de desempregados que se somam aos outros 6,5 milhões que já se encontravam nessa situação.
Pior cenário, impossível. O mais incrível de tudo é que o governo, o Palácio do Planalto, comemorou a intervenção no Banco Central.
Tem razão a Ordem dos Advogados do Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional de Saúde (CNS), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) que praticamente “cassaram” o mandato de Dilma Rousseff, em manifesto divulgado nessa semana.
“… Falta legitimidade política para a Presidência da República propor medidas que aumentem a carga tributária no Brasil, seja criando a CPMF ou aumentando a alíquotas dos tributos existentes”.
Se essas entidades não veem legitimidade política no governo Dilma Rousseff para criar ou aumentar impostos, é natural que não reconheçam a legitimidade política para governar – o que aliás é perceptível no desgoverno de sua base parlamentar no Congresso Nacional e no envolvimento cada vez maior de ministros nas denúncias de corrupção na Lava Jato.
Em outras palavras, em um português claro, a OAB e as Confederações Nacionais disseram o que 80% dos brasileiros já disseram nas pesquisas: Chega!