Mesmo com toda a esperança semeando nossos corações e mentes, os indicadores da economia brasileira continuam incomodando e preocupando todos os brasileiros.
Somente no ano passado, mais 2,5 milhões de brasileiros engrossaram a fila dos desempregados. Dados indicam que o desemprego já chegou à marca recorde de 9,1 milhões de trabalhadores, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio contínua (PNAD).
Esses números se somam as previsões trágicas na economia brasileira para 2016: uma recessão da ordem de 3%, inflação superior a 10% e taxas de juros incalculáveis com o movimento especulativo do dólar e a ameaça do surgimento de uma “bolha” imobiliária, estopim de várias crises prolongadas em países economicamente mais estruturados do que o Brasil.
Nos supermercados, as donas de casa se deparam diariamente com a alta crescente dos preços nos gêneros alimentícios, maior do que a inflação oficial.
O preço de produtos básico, como o do arroz, feijão, tomate, batata, aumentam exacerbadamente e os índices dos coletores oficiais não acompanham – em média, os preços desses gêneros cresceram 40% a mais do que a inflação oficial.
Nesse contexto, a única solução que o governo petista de Dilma Rousseff parece enxergar é aquele velho remédio dos gestores incompetentes e imprevidentes: aumentar os impostos e exigir ainda mais da população.
Mais uma vez estamos sendo chamadas para dar uma nova “contribuição” com a elevação de um imposto, que já foi repudiado pela população e pelo Congresso Nacional. No Brasil, a carga tributária está próxima de 40% do PIB, uma das maiores do mundo e mesmo assim o atual governo pretende aumentá-la.
E aí cabe a pergunta que toda cidadã e cidadão se faz: por que os impostos e taxas só sobem e a qualidade dos serviços públicos federais só caem?
A resposta pode ser vista diariamente nas páginas politicas e policiais dos jornais, revistas e nos noticiários das emissoras de rádio e televisão do país: corrupção, má gestão, falta de planejamento e desarticulação politica do governo petista de Dilma Rousseff, que tem o PT como um dos seus próprios algozes.
Depois de impedir que o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy realizasse o seu ajuste fiscal, substituí-lo por seu principal desafeto, o PT e o governo Dilma Rousseff investem contra a permanência do atual gestor do Banco Central.
É mais uma investida de autodestruição do atual governo que atinge a toda a sociedade, que nos passa a ideia do sentimento de que para ele o ano não passa e o pesadelo é todo nosso.