Segundo a diretora de ratings da agência, Lisa Schineller, a execução de políticas fiscais do Brasil será crucial para permanecer com o grau de investimento, ou seja, quando o país é considerado um local de baixo risco para receber capitais externos.
De acordo com a análise de Lisa, se o Brasil perder o grau de investimento e passar para a categoria de grau especulativo, os juros para obter financiamentos serão muito mais altos.
Além disso, outro aspecto confirmado pela diretora é que o país ficaria privado de receber recursos de grandes fundos de investimento que são proibidos de aplicar em países que não sejam considerados bons pagadores.