Ele citou mais uma vez a tática do PT, de atribuir a todos a culpa pelos escândalos na Petrobras, ao comentar editorial do jornal Estado de S. Paulo, que critica essa tática petista diversionista: “se não dá pra sair do buraco, traga os inimigos para dentro dele”.
Durante a sessão, o líder também disse que, novamente, a estratégia do partido do governo é do sectarismo, o “nós contra eles”, e afirmou que o país vive um momento de doenças crônicas: “um governo que não consegue distinguir claramente o que é publico do privado”.
O líder afirmou ainda que no Senado não há golpistas, e que queda de popularidade não é sinônimo de impeachment da presidente da República.
Cássio citou ainda a cantora Maria Bethânia, que diz sentir pena do Brasil, e lamentou o momento do país – reforçando a postura da oposição de garantir que as apurações ocorram.
“Depois de algumas conquistas que alcançamos, há um ambiente de retrocesso com tudo isso que está sendo revelado. Mas o Brasil ganhará e crescerá com a revelação de todos esses acontecimentos. Estamos aqui para defender as investigações e a punição rigorosa dos eventuais culpados”, finalizou.
Da Liderança do PSDB no Senado