O uso do termo “dar voz a quem não tem” já foi utilizado por todas as matizes ideológicas, da direita à esquerda. Tornou-se um jargão político. Mas, no caso da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), candidata a vice-presidente na chapa de Simone Tebet (MDB), tem um componente literal.
Depois de sofrer um acidente de carro em 1994, quando tinha 26 anos, Mara ficou tetraplégica. Além disso, perdeu a capacidade de falar e respirar. Ao contar o que passou, disse, em entrevista ao Poder360, que o prognóstico era de não voltar a controlar essas funções.
“Só que isso aconteceu depois de 1 mês e eu me senti com uma liberdade tão grande, mas tão grande, de poder respirar e falar que eu ganhei voz. Hoje, é meu instrumento de trabalho“, disse.
Depois, ao viver no Brasil pouco adaptado a pessoas com deficiência, teve como objetivo dar voz a essas pessoas. Ela diz que há 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência no país.
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*Do portal Poder360