Ícone do site PSDB-Mulher

Realização de prévias é respeito à democracia e cidadania, diz Tiana Azevedo

A presidente do PSDB-Mulher do RJ e coordenadora do PSDB-Mulher na região Sudeste, Tiana Azevedo, defendeu a realização das prévias para presidente da República, em 21 de novembro, como melhor alternativa para a escolha do nome capaz de retomar o crescimento do Brasil e abrir possibilidades de melhoria da qualidade de vida para a população. Segundo ela, os quatro nomes postos são excelentes e têm condições de assumir o Palácio do Planalto.

Em novembro, os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio disputarão as prévias no PSDB para definir quem será o candidato nas eleições de 2022.

O PSDB tem quadros magníficos. Temos quatro candidatos postulando o cargo máximo de uma nação. É um desafio postular um país que está sendo governado como está. Nossos candidatos são todos eles são gabaritados para tal para exercer a função de dirigente máximo da nação”, ressaltou Tiana Azevedo.

Em seguida, a tucana destacou a relevância da participação nas prévias: “São da máxima importância para quem quer fazer um governo sério. É um ato de democracia, de cidadania, de também ser responsável por aquela escolha. Colocar seu nome para concorrer às prévias também é um ato de bravura. Os pré-candidatos que estão aí são de maior importância”.

Para a presidente do PSDB-Mulher do Rio, os candidatos devem ter em mente os desafios que enfrentarão. “É importante ouvir os candidatos para mapear o histórico da vida de cada um deles e ver qual deles tem condições de enfrentar os problemas de educação, de fome, de escassez de produtos, de precificação, os preços são muito acima do que a população pode praticar, além da questão habitacional, da favelização.”

Visita presidenciável

Foto: Reprodução/Facebook

Em visita ao Rio de Janeiro no fim de semana, no auditório na Associação Brasileira de Imprensa, o governador de São Paulo, João Doria, recebeu apoio dos tucanos presentes. Ao discursar, Dra. Leticia Costa, representando os vereadores do PSDB-RJ,  mencionou as dificuldades em manter os ânimos da população em meio à crise econômica e a pandemia.

Juan Medeiros, presidente da Associação Comercial de Nilópolis, lembrou suas origens como ex-morador de favela. O presidente da juventude, Gabriel Olendorf, reforçou a preocupação com a defesa da democracia e frisou que “não temos tempo para retrocessos”, enquanto o deputado estadual Noel de Carvalho, que foi preso durante a ditadura militar, lembrou os tempos de chumbo.

A Dra Patrícia Coelho, vice-prefeita de Cachoeiras de Macacu, região metropolitana, também manifestou preocupação com o avanço dos atos antidemocráticos.  O presidente do PSDB do Rio de Janeiro, Otávio Leite, destacou quanto é simbólico ver o auditório cheio da ABI, que contou com cerca de 500 pessoas.

O secretário estadual de obras e deputado estadual do PSDB Max Lemos defendeu o nome de Doria como o mais qualificado. Paulo Marinho, ex-presidente do PSDB do Rio de Janeiro, trabalhou para organizar o evento e acompanhou Doria em sua visita à capital carioca. No Rio, Doria se reuniu ainda com o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

Democracia

Na ocasião,  Doria anunciou que um grupo de governadores do Brasil fará uma reunião com a participação de 24 governantes, dos 27 totais, em Brasília, em defesa da democracia, nesta segunda (23/8). A articulação para realizar o encontro foi feita por Doria com o coordenador do grupo, o piauiense Wellington Dias.

Não vamos tratar de pandemia, vamos tratar de democracia. Os governadores que se sentirem à vontade para se manifestar, vão também defender o Supremo Tribunal Federal e condenar qualquer flerte com o autoritarismo e iniciativas autoritárias no País”, afirmou Doria durante visita ao Rio de Janeiro.

Doria afirmou que a ideia do encontro é urgente diante das proximidades das celebrações do 7 de Setembro, feriado da Independência do Brasil. “Há sinais de que por conta do 7 de Setembro movimentos sejam promovidos por bolsonaristas e bolsominions para defender o regime autoritário no País. E nós, governadores, resistiremos”, afirmou.

Em seguida, Doria acrescentou que: “O governador de São Paulo disse ser a favor de manifestações pacíficas, dentro de limites institucionais. As manifestações são soberanas, desde que sejam pacíficas, dentro também dos limites que cada Estado estabelecer. Sem rasgar a Constituição, sem atentar contra ela e contra a vida”.

Sair da versão mobile