Ícone do site PSDB-Mulher

Na vanguarda, PSDB-Mulher é exemplo de capacitação de mulheres para eleições

Foto: George Gianni/PSDB

Com as novas regras para as eleições municipais deste ano, partidos políticos estão preocupados em ampliar o número de mulheres candidatas. A corrida para elevar essas candidaturas se deve a cota de, ao menos, 30% de nomes femininos nas urnas, sob pena de ter de barrar homens na eleição, caso não alcancem o percentual mínimo de mulheres. Seguindo a mesma linha do PSDB-Mulher, pioneiro nesta ação, partidos têm investido na capacitação de mulheres em todo o país.

Desde a sua criação, em 1998, o PSDB-Mulher oferece às tucanas cursos sobre legislação eleitoral, comunicação, marketing digital, incentivando-as a participar do pleito. Em geral, as capacitações oferecidas são feitas em parceria com o Instituto Teotônio Vilela (ITV) e a Fundação konrad Adenauer (KAS). Um trabalho que vem sendo galgado há anos e que gerou resultados surpreendentes nas eleições de 2018, quando o partido aumentou em 60% a sua bancada feminina, se comparado a 2014. Para estas eleições, a presidente nacional do PSDB-Mulher, Yeda Crusius, tem como meta lançar mais de dez mil candidatas. E para alcançar maior êxito, seu maior trunfo será o Curso de Ensino a Distância (EAD) do PSDB-Mulher.

“É fazer como em 2018, mas melhor, com menos custos. Tivemos 330 candidatas financiadas por nós (em 2018) e agora vamos ter dez mil candidatas. Então, não pode ser o mesmo caminho de antes”, destacou Yeda Crusius, em entrevista para o jornal O Estado de São Paulo.

Com a intenção de fortalecer e potencializar as candidaturas femininas em 2020, a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), encabeça o projeto suprapartidário Vamos Juntas. O movimento faz um alerta sobre a possível explosão de candidaturas femininas como vice para cumprir a cota.

Novas Regras

Além de estabelecer uma porcentagem mínima de candidaturas de mulheres, as regras eleitorais determinam que os partidos destinem ao menos 30% de sua verba do Fundo Eleitoral para as campanhas femininas. As eleições de 2018 foram as primeiras em que esta porcentagem foi obrigatória.

Sair da versão mobile