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Argentina, um exemplo de política igualitária

Eleitores argentinos saem às ruas após a proclamação do resultado das urnas./ Foto: Elineudo Meira/ComunicaSul/ Fotos Públicas

A eleição de Cristina Kirchner como vice-presidente da Argentina, país em que ocupou o cargo de presidente da República entre 2007 e 2015, impulsionou outros quadros femininos (e feministas) do peronismo, no país onde a paridade de gênero nas candidaturas legislativas se tornou realidade pela primeira vez nas eleições deste ano.

Além das eleições presidenciais, os argentinos votaram para prefeitos e governadores de algumas províncias (equivalentes aos estados brasileiros), além de renovar parcialmente o Congresso.

Foram eleitos 130 deputados – quase metade do total de 257 – e 24 senadores – um terço do total de 72.

Comparação

Na Câmara da Argentina, as mulheres ocupam 40% das vagas e os homens 60%. No Brasil, elas estão em 15% dos assentos, enquanto eles dominam 84%.

A situação não se distingue muito no Senado. Na Argentina, as mulheres são 38% dos quadros e os homens 62%. Já no Brasil, as mulheres ocupam 16% das cadeiras e os homens 64%.

*Com informações da revista Carta Capital.

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