Indicada como titular da Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados, a senadora Mara Gabrilli (SP) comemorou as novas atribuições. Segundo ela, a tarefa é árdua, desafiante e envolve a todos.
“Nações que visam de fato o desenvolvimento reconhecem que direitos básicos e liberdade são garantias de todo ser humano, independente de raça, cor, etnia, idade, origem, deficiência, sexo, religião, condição econômica ou social”, disse.
Nas redes sociais, Mara Gabrilli afirmou que, só no ano passado, o Brasil reconheceu um total de 1.086 refugiados de diversas nacionalidades. Com isso, nosso país atingiu a marca de 11.231 pessoas reconhecidas como refugiadas pelo Estado brasileiro.
“Desse total, os sírios representam 36% da população refugiada com registro ativo no Brasil, seguidos dos congoleses, com 15%, e angolanos, com 9%.”
Em 2018, o governo brasileiro recebeu o maior número de solicitações de reconhecimento de condição de refugiado, com aproximadamente 80 mil pedidos, a maioria de venezuelanos.
“Como senadora e membro de um Comitê na Organização das Nações Unidas, testemunho no dia a dia a importância das relações de cordialidade e respeito entre os países. E quem quer crescer não pode ignorar fenômenos de migração internacional e a condição, muitas vezes desumana, dos refugiados”, ressaltou.
*Com informações das redes sociais da senadora Mara Gabrilli (SP).