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PSDB e PSDB-Mulher reúnem as respectivas executivas na próxima semana

Dentro do projeto seu projeto de renovação, o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, convocou uma reunião ampliada da Executiva Nacional do partido para o próximo dia 25 para definir os detalhes do Congresso Partidário Nacional, previsto para acontecer no dia 12 de dezembro, no qual a legenda se posicionará sobre temas considerados importantes para o país. No dia seguinte, será a vez da Coordenação Executiva Nacional do PSDB-Mulher que definirá a pauta prioritária das tucanas para o Congresso Partidário.

Em reunião na última terça-feira (17), Bruno Araújo adiantou para a presidente nacional do PSDB-Mulher, Yeda Crusius, e para a presidente de honra do segmento, Solange Jurema, sua ideia de promover um amplo debate interno para construir a nova imagem do PSDB. Yeda e Solange elogiaram a iniciativa, mas destacaram a importância de o partido incluir neste debate a pauta feminina. O presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), o deputado Pedro Cunha Lima, também participou da reunião.

Yeda Crusius aproveitará a reunião da Coordenação Executiva do PSDB-Mulher para fazer um novo balanço dos preparativos do segmento para as eleições de 2020. Deverão participar do encontro as coordenadoras regionais, as oito deputadas federais e a senadora Mara Gabrilli (SP). Bruno Araújo também confirmou presença na reunião das mulheres.

AGENDA NA CÂMARA

Na quarta-feira (18), Yeda Crusius reuniu-se com a 1ª Secretária da Câmara dos Deputados, Soraya Santos (PL-RJ), que convidou também representantes do segmento feminino de outros partidos para fazer uma análise das últimas conquistas das mulheres dentro e fora do Legislativo.

Na reunião foi feita uma avaliação da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu no último dia 17 de setembro cassar uma chapa de seis vereadores de Valença do Piauí eleitos em coligações que contavam com candidatas mulheres laranjas.

A expectativa é de que esse julgamento abra precedente para outras decisões do tribunal, garantindo a punição para os partidos que desrespeitarem a cota de 30% para as candidaturas femininas nas eleições proporcionais.

*Texto Adriana Vasconcelos.

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