Alberto Goldman (1937-2019), de 81 anos, morreu neste domingo (1º), após passar mal durante procedimento para tratamento de um câncer. Filiado ao PSDB, foi governador de São Paulo e vice-governador na chapa de José Serra, ministro de Estado do ex-presidente Itamar Franco e exerceu, na interinidade, a presidência nacional do PSDB.
A família do ex-governador decidiu que o velório será realizado no Palácio 9 de julho, sede da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo entre as 8h e às 14h desta segunda-feira (2). O enterro está marcado para as 15h no Cemitério Israelita do Butantã, na zona oeste.
O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, divulgou nota de pesar.
“Muito sentido com o falecimento do ex-governador Alberto Goldman. Sua atividade política atravessa sete décadas de nossa história. Passa pela militância da juventude, por oito mandatos como deputado estadual e federal, secretário de estado, ministro dos Transportes, presidente do PSDB e governador de São Paulo. Uma trajetória que impõe respeito e admiração. Meus sentimentos à família.”
O governador de São Paulo, João Doria, utilizou o Twitter para lamentar a morte de Goldman e anunciar três dias de luto oficial no estado.
O prefeito de Maceió (AL), Rui Palmeira, divulgou nota em que destaca a trajetória política de Goldman e diz que ele deixa “um legado de ética e respeito à vida pública”.
Para o senador Rodrigo Cunha (AL), Goldman deixa uma “história e trajetória que se perpetuarão como fonte de inspiração”.