Na tentativa de evitar que o extremismo vença, mulheres têm se unido para barrar candidaturas radicais. Representando mais da metade do eleitorado brasileiro, elas têm nas mãos a capacidade de decidir a disputa pelo Palácio do Planalto.
Em um cenário em que 52,2% dos votos partem delas, a rejeição ou a união em torno de um candidato pode fazer a diferença no resultado final da eleição. A opinião das 77,3 milhões de mulheres aptas a votar será decisiva na eleições deste ano.
*Com informações do Correio Braziliense