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Errata: Evolução exige mudar para melhor

No dia 24 de maio de 2018, publicamos equivocadamente este texto como sendo de autoria da 3ª Vice-Presidente da Executiva Nacional do PSDB-Mulher, Lêda Tâmega. O texto é de autor desconhecido e, por isso, de domínio público. Pedimos desculpas pelo mal-entendido e pelo trastorno causado à tucana. 

Att, 

Assessoria de comunicação do PSDB-Mulher 

Evolução exige mudar para melhor

A Realeza Britânica sobrevive porque aprendeu a acolher mudanças no seu modo de pensar e de agir. Daí a importância de abrir os dogmas e ceder à pluralidade.

Quem poderia imaginar um casamento real britânico com a apresentação de um coral negro cantando “Stand by me” ? Com uma sacerdotisa negra lendo o Evangelho e um violoncelista negro de 19 anos fazendo um solo com a “Ave Maria” ?

O vestido de noiva foi muito simples, com design da maison francesa Givenchy. O pequeno bouquet trouxe flores colhidas pelo próprio príncipe no jardim do palácio. O noivo deixou a barba e foi acompanhado do irmão, amigo, padrinho e futuro rei até o altar.

Entre os convidados estavam casais gays, divorciados, atletas, artistas, nobres e um monte de gente comum vinculada a ações sociais – deferência do jovem casal.

Enfim, uma cerimônia cheia de simbolismo onde o amor foi o convidado mais homenageado. O amor com a cara dos dois. O amor que prestigia toda a diversidade.

Diana conseguiu inserir no filho a realeza da inclusão. Devia estar por ali, em algum lugar, radiante pelo resultado de sua criação.

Tomara que todas as instituições do mundo aprendam que não há nenhum demérito em se modernizar, em deixar de lado a exclusão dos diferentes.

Sejam felizes Meghan e Harry! God save the change.

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