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Tucanas destacam a importância de mais atenção às mulheres no PSDB

Deputada Yeda Crusius discursa na 14ª Convenção Nacional do PSDB. Brasília, 09/12/2017 – Foto Orlando Brito

A presidente do PSDB-Mulher, a deputada federal Yeda Crusius (PSDB-SP), ressaltou, neste sábado (9), durante 14ª convenção nacional para eleger a nova Executiva, em Brasília, que o PSDB Nacional precisa do segmento. Já a primeira-vice-presidente do PSDB-Mulher, a vereadora de Piracicaba Nancy Thame (PSDB-SP), e a presidente do PSDB-Mulher do Pará, Francinete Carvalho, destacaram  a importância de os tucanos darem mais espaço para as mulheres e respeitar as diversidades regionais.

“O PSDB precisa do PSDB-Mulher”, afirmou Yeda Crusius, que fez um balanço sobre a convenção do segmento. “O PSDB-Mulher elegeu Solange Jurema como presidente de honra, e pela primeira vez, os 27 estados participaram em nome da unidade, do avanço e das conquistas feitas e as que serão realizadas.”.

Respeito

Primeira-vice-presidente do PSDB-Mulher, a vereadora de Piracicaba Nancy Thame (PSDB-SP), e a presidente do PSDB-Mulher do Pará, Francinete Carvalho, destacaram  na 14ª convenção nacional para eleger a nova Executiva, em Brasília, a importância de os tucanos darem mais espaço para as mulheres e respeitar as diversidades regionais.

“O que nós queremos é mais mulheres na política. Não só 30% das cotas, mas que a gente consiga ver neste partido o retrato da rua”, afirmou Nancy Thame.

Para Nancy Thame, o comando do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na Presidência do PSDB Nacional será um ganho para as mulheres da legenda.

“O governador Geraldo Alckmin que vai estar trazendo uma nova gestão, com a conduta e os princípios tucanos. Nós sentimos uma nova política em toda a sociedade”, disse Nancy.

Porém, a vereadora alertou que a população se sente “desalinhada” com a política e o que a aproxima são os segmentos, como o PSDB-Mulher.

A presidente do PSDB-Mulher do Pará, Francinete Carvalho, citou a diversidade do Norte e apelou que a região precisa ser observada e atendida como uma região que é repleta de rios e populações isoladas. “Queremos ser ouvidas”, afirmou ela.

 

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