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“Mais sim do que não”, por Cristina Lopes

A força dos rótulos a respeito do comportamento humano torna a sociedade míope diante da imensa riqueza que a convivência com a diferença pode gerar.

Para ampliar nossa visão sobre parte do universo extraordinário da diversidade, cabe uma reflexão acerca da inclusão das pessoas com deficiência, especialmente por estarmos no mês dedicado a essa causa, durante a campanha Setembro Verde.

Ao desconstruir opiniões pré-formadas sobre o assunto, esperamos viabilizar uma contribuição singela em nome de uma nova forma de perceber o ser humano e sua complexidade.

Em primeiro lugar, a deficiência não pode ser entendida como limitação. Trata-se de uma condição que não impede o crescimento e o desenvolvimento pessoais, desde que se desconsidere a força do padrão sobre o comportamento humano.

Isso quer dizer que as pessoas têm na vida inúmeras alternativas, tantas quanto forem as características humanas. Em outras palavras, não podemos aceitar a idéia de que o sucesso está condicionado a determinados modelos e regras.

Pessoas com deficiência têm o direito a tudo o que quiserem buscar em nome da felicidade. Podem e devem frequentar escolas, praticar esportes e lutar com todas as ferramentas para uma vida autônoma e plena, cabendo ao Estado e à sociedade garantir os meios necessários para isso.

 

Clique aqui para ler a íntegra no artigo no jornal O Popular.

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